SOBRE UM PROBLEMA CHAMADO
FILOSOFIA NO BRASIL1
Por Hailton Felipe Guiomarino2
O que trago pra vocês nessa
comunicação é uma reflexão que se contrapõe a certos posicionamentos assumidos
por Bento Prado Jr no texto “o problema da filosofia no Brasil”. Esse texto
fora inicialmente publicado em 1968 e discutia a ideia de “filosofia nacional”
a partir dos exemplos ilustrativos dos trabalhos de João Cruz Costa e Álvaro
Vieira Pinto. A crítica de Bento Prado Jr visava evitar, no estudo da cultura
nacional, os preconceitos do historicismo e do psicologismo, os quais o autor
julgava inerente à reflexão sobre filosofia nacional realizada por aqueles seus
dois conterrâneos. Bento via no historicismo e no psicologismo dois obstáculos
à formação de um sistema, conceito pelo qual unicamente seria possível, na
visão de Bento Prado, a formação da filosofia entre nós. Assim, sendo carente
de um sistema, o Brasil não possuiria ainda filosofia.
Em 1985, o texto de Bento
Prado obteve uma apreciação de Paulo Arantes no artigo “Cruz Costa e herdeiros
nos idos de 60”. Arantes esmiuçava o pensamento e a atitude de Cruz Costa, bem
como sua recepção pela comunidade filosófica da década de 1960. Sopesava,
assim, a argumentação de Bento Prado e acabava por situar este no “golpe de vista”
de Cruz Costa, o qual Bento pretendeu criticar. A resposta de Paulo Arantes fora
contundente em seu efeito. Bento Prado reformulou sua atitude, de modo que
confessou não mais poder se reconhecer “no páthos
‘estruturalo-gauchista’ de bom tom no ano de 1968”3. Em
outro momento, Bento Prado chega ainda a confessar que o texto de 1968 era
“estruturalóide e gauchista, como era de conveniência nos anos 68 [...] É
caricatura mas é meio verdade, e na época ou era assim ou não era nada”4.
Como se pode perceber, o posicionamento de Bento Prado, no texto de 1968,
espelhava sua formação no método estrutural uspiano, implantado pela dita
“missão francesa”.
Passados quase dez anos,
Paulo Arantes retoma a discussão em um suplemento àquele seu artigo-resposta,
intitulado “Cruz Costa, Bento Prado Jr. e o problema da filosofia no Brasil –
uma digressão”. Esse suplemento mais histórico que filosófico, situa o debate
na história mais geral da intelectualidade brasileira à luz do conceito de
“formação”. São cotejadas, por exemplo, a suposta falta de assunto filosófico
próprio dos brasileiros; a formação da literatura brasileira e do pensamento
social brasileiro; a querela USP-ISEB em torno da filosofia que se fazia no
Brasil; a herança estrutural da “Missão Francesa” etc. Diante desses últimos
esclarecimentos, o próprio Bento Prado Jr decidiu não prolongar a discussão e se
pôs de acordo com as ressalvas levantadas por Paulo Arantes. No entanto, se
essa discussão em específico se encerrou, a questão maior por uma filosofia brasileira
não findou. Não findou porque não só não temos ainda uma filosofia brasileira
oficialmente reconhecida e divulgada, como porque se continua publicando a
respeito da história da filosofia do/no Brasil em vista de sondar esse terreno
espinhoso de uma filosofia brasileira. Como exemplos notórios desse último
aspecto, têm-se os recentes livros: “Filosofia no Brasil. Legados e
Perspectivas”, de Ivan Domingues e “História da filosofia do Brasil – o período
colonial” e “Nísia floresta – uma brasileira desconhecida”, ambos de Paulo
Margutti. Mas a questão não findou também por um terceiro motivo: Paulo Arantes
e Bento Prado Jr. não discordavam tanto assim um do outro. As apreciações de
Paulo Arantes apenas contextualizavam o artigo de Bento Prado, nuançando as
razões de seus posicionamentos e, eventualmente, pontuando deslizes nas suas
análises das obras de Cruz Costa e Álvaro Vieira Pinto. No tocante, porém, aos
posicionamentos cruciais que definiriam a questão da filosofia no Brasil – sua
inexistência por carência de sistema e universalidade –, ambos estão de acordo5. A
questão, assim, não findou e nem pode findar porque ela mesma, a questão, não
foi posta em questão.
Diante disso, o que se
pretende nesta comunicação é revisitar o texto basilar de Bento Prado Jr. para,
colocando em questão a ancoragem conceitual do texto, problematizar o que o
autor entende como “problema da filosofia no Brasil”. Usando um procedimento
nietzschiano, toma-se, aqui, a figura de Bento Prado Jr como lente de aumento
para enxergar uma certa razão filosófica, que, é verdade, foi a dele
pessoalmente, mas que era também a da escola uspiana da época e que ainda é a
de muitos de nossos professores de filosofia atualmente, formados pelo método
estrutural uspiano espraiado pelo Brasil. É a essa razão filosófica específica,
enquanto força formativa e cultural, que é preciso se contrapor.
Passando, então,
propriamente ao artigo de Bento Prado Jr, ele fora encomendado por uma revista
italiana, aut-aut, que queria uma publicação que recenseasse a cultura
brasileira moderna. Bento Prado seleciona, então, a obra de Cruz Costa e de
Álvaro Vieira Pinto e as trata à luz do que chamou de “problema da filosofia no
Brasil”. O objetivo do artigo foi denunciar os equívocos do conceito de
filosofia nacional ou, ainda, mostrar a inconsistência de tal noção no plano
epistemológico.
O posicionamento central de
Bento Prado se delineia a partir do aparato conceitual criado por Antônio
Cândido na introdução de sua obra “Formação da Literatura Brasileira”. Aqui,
são distinguidas manifestação literária e literatura propriamente dita. Esta
última se caracteriza como sistema, ou seja, como continuidade de um
movimento se processando coerentemente por suas próprias leis. Bento Prado toma
emprestado tal distinção e a aplica para a filosofia no Brasil. Assevera,
então, que não há filosofia brasileira. Motivo: não haveria articulação das
obras em um sistema próprio que permitiria a organização de autores, conceitos
e temas numa tradição coesa e autônoma. Haveria, em contrapartida, tão somente
manifestações filosóficas, a exemplo do pensamento de Cruz Costa e de Álvaro
Vieira Pinto.
Em sua história das ideias,
Cruz Costa teria pensado a constituição da filosofia nacional a partir da
origem lusa da vida espiritual do Brasil. Teríamos herdado do pensamento
português tanto a tendência escolástica ao formalismo, como um realismo
pragmático. Esses dois modos de pensar se desenvolveriam historicamente ao modo
de um progresso em direção ao rosto autônomo da filosofia brasileira: um
pragmatismo engajado, essencialmente político. Para Bento Prado, o que é
discutível em Cruz Costa é o pressuposto básico da sua filosofia da história da
filosofia brasileira: uma espécie de continuísmo que professa a “permanência,
através do tempo, de um mesmo horizonte – (...) a história de uma mesma
experiência, interpretada por uma mesma consciência”6. Esse historicismo,
conclui Bento Prado, mataria a própria ideia de transformação histórica e
serviria para justificar ideologicamente certa noção de nacionalismo e prática
intelectual.
Já no caso de Álvaro Vieira
Pinto, a constituição da filosofia brasileira passa pelo movimento do despertar
da consciência nacional do sono de sua alienação servil, na condição de colônia
e dependente cultural. Ciente da sua radicação histórica, mas tendo-a superado,
esse despertar representaria o estágio final da clarificação de si mesma da
consciência nacional, possibilitando o planejamento de sua vida material. Isto
é, a filosofia brasileira seria, nessa concepção, a concreção e a direção de um
governo autônomo e “desenvolvimentista”. Bento Prado acusa Álvaro Viera Pinto
de professar um subjetivismo, no qual haveria a superposição entre
hegelianismo, teoria marxista da ideologia e psicologia existencialista, cujos
problemas seriam o borramento de qualquer distinção entre consciência e
conhecimento e filosofia e ideologia.
A questão a se colocar é:
por que, na concepção de Bento Prado Jr, os pensamentos de Cruz Costa e Álvaro
Vieira Pinto não constroem um sistema e, portanto, não se configuram como
filosofia propriamente dita? Precisamente porque o historicismo do primeiro e o
psicologismo do segundo manteriam a reflexão filosófica presa a condicionantes empíricos
particulares, a saber: a história e a cultura do Brasil. Desse modo, a
filosofia se tornaria necessariamente análise crítica da realidade nacional,
não podendo abandonar seu referente histórico. O problema nisso tudo residiria
no fato de que, para Bento Prado, ambos, Cruz Costa e Álvaro Vieira estariam,
assim, anulando o ideal de universalidade que Bento julga ser constitutivo à
filosofia. Não conseguindo se desprender da circunstancia local, os conceitos
não poderiam jamais se articular e desenvolver livremente, segundo suas
determinações formais, lógico-teóricas, isto é, segundo a sua estrutura.
Portanto, não formariam um sistema.
Assim, para Bento Prado, a
experiência filosófica brasileira tem como principal característica a carência.
Na falta de sistema e na ausência de universalidade, os pensadores filosofantes
brasileiros teriam construído uma experiência filosófica de “temporalidade
invertida”. “Invertida” porque a preocupação desses pensadores era
“essencialmente prospectiva”, já que colocariam o futuro em primeiro plano,
passando a ler o passado não filosófico do Brasil como desenvolvimento em
direção a uma filosofia por vir. Trata-se, assim, de pensar primeiro no que
deve ser a filosofia entre nós para, então, ler o passado como indicativo
teleológico em direção ao despertar da filosofia que funcionasse como
auto-consciencia da cultura local, sua expressão e crítica. Isto, no entanto,
para Bento Prado, não pode ser considerado filosofia, mas ideologia
nacionalista. Eis, então, o problema da filosofia entre nós: querer que ela
seja filosofia do Brasil e não filosofia no Brasil.
Para iniciar o balanço
crítico do posicionamento de Bento Prado, deve-se frisar o seguinte: o problema
por ele apontado somente existe por causa da concepção de filosofia que ostenta
em seu artigo. Os conceitos de sistema e universalidade são a ancoragem teórica
do texto de Bento Prado e o ponto irradiante de sua crítica à filosofia no
Brasil. São também esses dois conceitos que indicam a definição de filosofia,
com a qual Bento Prado opera: a filosofia seria um discurso de natureza
universal que se desenvolve pelas leis internas de um sistema. Nessa medida,
Bento Prado pode ser tomado como lente de aumento para enxergar toda uma rede
de discursos e práticas implícitas na concepção de filosofia que ele põe em
jogo.
A concepção de filosofia que
Bento Prado perfilha em seu artigo é própria da cultura franco-uspiana, cuja
formação fora protagonizada por conhecidos intelectuais franceses: Martial
Guéroult, Victor Goldschmidt, Gilles-Gaston Granger e, posteriormente, Gérard
Lebrun. Esse intelectuais, vindos em “missão” para formar historiadores de
filosofia equipados com densas técnicas exegéticas, tinham como pressuposto o
princípio de que o essencial numa filosofia é a sua estrutura, alguma coisa da
ordem do puro conceito, independente dos condicionantes empíricos. Como explica
Paulo Arantes7 os “anos de disciplina
goldschidtiana” exigiam a dita “autonomia do discurso filosófico”, que prescrevia
propedeuticamente “produzir o vácuo histórico em torno dos textos” a fim de que
sobressaísse a sua estrutura. Trata-se de uma técnica voltada ao comentário
filosófico e que dispensa a dita “crítica externa” das filosofias, isto é, os
juízos sobre sua atualidade histórica, sua verdade diante a realidade sobre a
qual falam, suas relações com condicionantes pessoais, sociais, culturais etc.
A implantação do método estrutural em filosofia ajudou a “ajustar a
inteligência nacional em vias de remodelação aos padrões do gosto intelectual
indispensáveis para que também a filosofia ‘funcionasse’ no Brasil”8. Tratou-se, nisso
tudo, de uma política cultural que fez o Brasil ingressar nas tendências mais
atuais da filosofia europeia pela qualificação da inteligência dos nossos
intelectuais, dotando-os de rigorosos métodos analíticos. Para isso, foi
preciso a contrapartida: destituir o “prestígio da inclinação provinciana pelo
assunto de interesse local”9.
Assim, fora dos círculos
uspianos de filosofia, aqueles que se ocupavam de filosofia brasileira eram
identificados, pelos uspianos, como "caipiras do espírito"10. Por
exemplo, o caso do ISEB (Instituto Superior de Estudos Brasileiros). Os
uspianos desdenhavam dos isebianos porque estes careciam de “densidade
ontológica”, elaborando um pensamento com “escassez metafísica” e pouco rigor
técnico. Os uspianos tinham uma visão de filosofia como metafísica densamente
especulativa, da qual os isebianos eram “ocos”. Tudo o que não fosse isso era
um empreendimento despropositado11. Esse
conflito criou uma cisão que permanece até hoje. A cultura uspiana da filosofia
se espraiou pelas universidades federais, cortando a comunicação das UFs com o
ISEB, ao menos no campo da filosofia. A consequência foi o insulamento das UFs
numa bolha e a impressão de que filosofia é tal como se faz nas UFs.
Mas esse conflito não é
meramente institucional. Ele reflete o funcionamento de uma razão filosófica
imperialista, de um universalismo excludente, alvo hoje das críticas dos
pensadores pós-coloniais e decoloniais, justamente por se firmar às custas da
colonização ou do extermínio de outras formas de pensar. Essa razão filosófica,
como é sabido, concebe a si mesma como descorporificada, pois vê o corpo como a
instância anti-filosófica por excelência. Daí o procedimento bastante
idiossincrático desse tipo de razão: o critério para invalidar, desacreditar,
desmerecer, refutar, desqualificar um pensamento é acusar nele a presença do
corpo, identificando alguma materialidade sempre restritiva que lhe destitui a
universalidade, a pureza, o desinteresse, a objetividade, a verdade. Desse
modo, nenhuma filosofia pode surgir do corpo-instinto, do corpo-paixão, do
corpo-mulher, do corpo-louco, do corpo-presidiário, do corpo-trans, do
corpo-gay, do corpo-indígena, do corpo-quilombola, do corpo-negro escravo,
enfim, no nosso caso, do corpo-história local de uma cultura colonizada.
Mas, voltemos ao artigo de
Bento Prado. Curiosamente, ao final do artigo, Bento rechaça as filosofias de
Cruz Costa e Álvaro Vieira também por outro motivo: o descrédito que sofria o
discurso nacionalista à época. Lembremos que quatro anos antes do artigo de
Bento Prado, havia estourado o golpe militar de 1964, manchando no imaginário
do país a ideia de nacionalismo. Defender o nacionalismo em filosofia era
correr o risco de parecer alinhado com o governo militar. Não era, portanto, a
melhor ocasião para se exaltar uma proposta de filosofia nacional. Ironicamente,
esse é um motivo bastante corpóreo que desobedece às lições do método
estrutural uspiano, embora bem poderia ser o testemunho daquela razão
filosófica detratora do corpo. Poderia, se não prefigurasse, isto sim, o futuro
distanciamento crítico de Bento Prado em relação a ela e à filosofia
franco-uspiana; um distanciamento que, agora, curiosamente, se aproximava da perspectiva
de Cruz Costa, chegando a confessar uma reviravolta na sua opinião: “a
filosofia brasileira não pode ser pensada independentemente da história social
do país”.12
A história social do país,
aliás, nos dá muitos exemplos para contrapor a opinião de Sylvio Romero,
reafirmada por Bento Prado e endossada por Paulo Arantes de que não há assunto
filosófico no Brasil. Menciono, por exemplo, o ensaio “o artista e o artesão”,
de Mário de Andrade, e a coletânea de artigos “a marcha das utopias”, de Oswald
de Andrade, ambos textos filosóficos que retiram seu assunto da história social
do Brasil. Menciono também que o tema da escravidão, pouco estudado entre
nossos filósofos, dá outro tanto enorme de assuntos e conceitos. Poderia
prosseguir dizendo que a questão da dependência cultural nos dá pano para uma
filosofia da cultura ou do consumo; o estudo do imaginário que construíram
sobre nossa fauna e nossa flora desde o “descobrimento” nos dá assunto
suficiente para uma filosofia ambiental, ecológica ou da natureza. A questão da
alteridade, com o apagamento da pluralidade e guerra de morte a povos não
ocidentais renova a discussão sobre reconhecimento, filosofia da diferença,
perspectivismo, construção de mundos etc.
Enfim, utilizando a figura
de Bento Prado Jr como lente de aumento para ver, mesmo que num brevíssimo
relance, o alastramento perverso de certa razão filosófica universalista entre
nós via cultura franco-uspiana. Chegamos, porém, também a vislumbrar o
contraponto dessa razão bastante europeia em seu universalismo: o corpo
brasileiro com sua inscrição histórica e social. Esse corpo, como ele foi
produzido? O que ele é hoje? – eis mais um par de assuntos nossos, ao qual eu
acrescentaria mais um, bastante crucial em tempos de escravisões [sic] fascistas:
o que pode o corpo brasileiro? – Me parece, assim, que há estofo suficiente
para revisionar o discurso de outrora, de que a filosofia brasileira seria
impossível porque o brasileiro “não tem cabeça filosófica”, e decretar, então,
sua defasagem. Uma razão filosófica caiu. Por trás da sua cortina,
sobressai uma infinidade de roteiros, roteiros, roteiros, roteiros, roteiros,
roteiros, roteiros.
NOTAS:
1 Comunicação
apresentada na XII Semana Acadêmica de Filosofia da UFPR. O áudio da
comunicação se encontra no link < https://www.youtube.com/watch?v=p2rDnE1WeaQ
>
2 Doutorando em
filosofia pela Universidade Federal do Paraná. E-mail: hailton_50@hotmail.com
3 PRADO JR, 2000, s/n.
4 PRADO JR. apud ARANTES, 1994, p. 101.
5 Em relação aos posicionamentos de Paulo Arantes, cf.: ARANTES, 1993, p. 26; p. 33; p. 37; p. 39; e ARANTES, 1994, p. 91.
6 PRADO JR, 2000, s/n.
7 1994, p. 95.
8 Idem, ibidem.
9 Idem, ibidem.
10 ARANTES, 1993, p. 36.
11ARANTES, 1993, p. 48.
12 BENTO PRADO apud ARANTES, 1994, p. 93.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
ARANTES,
Paulo Eduardo. “Instinto de nacionalidade: Cruz Costa e herdeiros nos idos de
60”. In: ARANTES, P. E. Um departamento francês de ultramar. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1994, p. 88-107.
ARANTES,
Paulo Eduardo. “Cruz Costa, Bento Prado Jr. e o problema da filosofia no Brasil
– uma digressão”. In: ARANTES, et all. A filosofia e seu ensino.
São Paulo: EDUC, 1993, p. 23-65.
PRADO
JÚNIOR, Bento. Alguns ensaios: Filosofia, Literatura e Psicanálise. 2.
ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000, p. 153-171.
REFERÊNCIA:
GUIOMARINO, Hailton Felipe. Sobre um problema chamado filosofia no Brasil. Jan. 2020. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/338898004_Sobre_um_problema_chamado_filosofia_no_Brasil. Acesso em: 29 jul. 2022.
3 PRADO JR, 2000, s/n.
4 PRADO JR. apud ARANTES, 1994, p. 101.
5 Em relação aos posicionamentos de Paulo Arantes, cf.: ARANTES, 1993, p. 26; p. 33; p. 37; p. 39; e ARANTES, 1994, p. 91.
6 PRADO JR, 2000, s/n.
7 1994, p. 95.
8 Idem, ibidem.
9 Idem, ibidem.
10 ARANTES, 1993, p. 36.
11ARANTES, 1993, p. 48.
12 BENTO PRADO apud ARANTES, 1994, p. 93.
GUIOMARINO, Hailton Felipe. Sobre um problema chamado filosofia no Brasil. Jan. 2020. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/338898004_Sobre_um_problema_chamado_filosofia_no_Brasil. Acesso em: 29 jul. 2022.
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