sábado, 30 de julho de 2016

A ERA DA CORRERIA




A ERA DA CORRERIA

“Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.

Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos. Estamos na era do ‘fast-food’ e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas ‘mágicas’. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa. Uma era que leva esta carta a você e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar ‘delete’.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre. Lembre-se de dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo se quer. Lembre-se de dizer ‘eu te amo’ à sua companheira(o) e ás pessoas que ama, mas em primeiro lugar, se ame… se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor, quando vem de lá de dentro. Por isso valorize sua família e as pessoas que estão ao seu lado, sempre.”

A imagem de capa é do ilustrador Steve Cutts.

Nota da página: o texto, segundo os próprios leitores da página, é do pastor Bob Moorehead, mas circula na internet com a falsa atribuição de autoria a George Carlin.

FONTE: A era da correria. Disponível em: <http://www.contioutra.com/era-da-correria-por-george-carlin/#ixzz4FuHOYN1A>. Acesso em: 30 jul. 2016.

OS NOVE PRECEITOS DO BUSCADOR





OS NOVE PRECEITOS DO BUSCADOR


ATITUDES

1 Em todas as coisas seja um· ponto de interrogação vivo, pois toda adesão a qualquer dogma se oporia ao seu progresso interior e posterior.

2 Escute somente a voz do seu Mestre Interior. Toda autoridade exterior não pode deixar de ser efêmera.

3 Seja sempre modesto em tudo o que empreenda e não tire vantagem de suas descobertas.


MÉTODO

4 Além da Razão, saiba que a intuição lhe revelará num lampejo a resposta que estiver buscando desesperadamente há muito tempo.

5 Distinga sempre a atualidade revelada pela lei das vibrações e a Realidade que é produto exclusivamente da sua consciência.

6 Se pela medição você deve encontrar as leis do mundo material, não esque­ça que pela experiência interior encontrará as do mundo espiritual.


OBJETIVOS

7 Para compreender as leis da Vida, não bastará perscrutar o infinitamente pe­queno ou o infinitamente grande, mas será necessário sobretudo que você questione os fins a que esteja servindo.

8 A Luz surgirá como Aton no horizonte, pois, para todo ser humano, alcançar o Conhecimento total pela iluminação é o objetivo supremo.

9 O Amor é o valor supremo de toda a humanidade. Você, então, que preten­de alcançar mais conhecimento, trabalhe pela comunidade dos homens, seus irmãos, e a ela sirva, pois você mesmo não é mais que um servidor da Cons­ciência Cósmica.


Fonte: O Rosacruz, jan/fev/mar 1994, nº 207. Curitiba: AMORG-GLP, 1994. p. 21 e 22.



A EGRÉGORA






Por Michèle Séguret

 

Já aconteceu com você de sentir-se particularmente feliz num lugar qualquer, particularmente à vontade, sem razão aparente? Na floresta povoada de claros-escuros cintilantes, sentiu, como o Conde de Gabalis, o roçar sutil dos gnomos, dos silfos e das salamandras, hóspedes espirituais desses locais? Após uma reconfortante reunião, você saiu satisfeito, sentindo-se em união perfeita com todos? Quanto a mim, lembro-me de um concerto de danças caucasianas, onde a sala inteira encontrava-se unida como um só ser. Lembro-me de um extraordinário solo de Heifetz no silêncio religioso de quinhentas respirações suspensas ao som cristalino do violino, silêncio que permaneceu por alguns segundos após a última nota do virtuose, antes da explosão das aclamações.

Por outro lado, aconteceu com você de sentir-se oprimido ao pisar nos restos dos campos de concentração, nos campos de batalha de Oradour-sur-Glane? Diz-se que o sangue dos mártires de todas as ideologias clama ao céu sua dor e que a imagem dos acidentes impregna os cruzamentos onde se produziram. No metrô parisiense, que transporta tantos espíritos heteróclitos e libera uma infinita tristeza, quantos têm o coração apertado pela atmosfera que lá impera e pela morosidade dos viajantes que nos cercam; privados também da “bolha de ar” necessária ao bem-estar de nossa aura, sufocamos.

Esses estados de espírito podem vir de nossa percepção da egrégora do lugar.

Que é uma egrégora?

Ao se reunirem, os seres formam, pela união de sua vontade, um ser coletivo novo chamado Egrégora. La Voix Solaire (A Voz Solar) em seu número de março de 1961, dava-nos a seguinte definição: “Egrégora, reunião de entidades terrestre e supra-terrestres constituindo uma unidade hierarquizada, movidas por uma idéia-força”.

Esta palavra poderia originar-se no grego “egregoren”, que significa “velar”. No Livro de Enoch está escrito que os anjos que tinham jurado velar sobre o Monte Hermon teriam se apaixonado pelas filhas dos homens, ligando-se “por mútuas execrações”.

Papus, em seu Traité élémentaire de Science Occulte (Tratado elementar de Ciência Oculta) introduz uma nova noção: As egrégoras são “imagens astrais geradas por uma coletividade” (pág. 561).

Em La Voie initiatique (A Via Iniciática), Serge Marcotoune constata que a energia nervosa se manifesta por raios no plano astral: “O astral está cheio de miríades de centelhas, flechas de cores das idéias-força. Sabemos que cada pensamento, cada intenção a que se mistura um elemento passional de desejo, se transmite em idéia-movimento dinâmica, completamente separada do ser que a forma e a envia, mas seguindo sempre a direção dada. As idéias-força são os elementos mais elementares do plano astral; elas seguem sua curva traçada pelo desejo do remetente”. (pág. 195). É por isso que precisamos controlar nossos desejos a fim de que eles não pesem sobre nós, acorrentando-nos, imprimindo à nossa aura cores diferentes. A meditação e a prece do iniciado regeneram-no, permitindo-lhe emitir idéias sadias e tranqüilizantes. No astral, os “spiritus directores”, os espíritos-guias, canalizam as idéias-força para zonas determinadas.

Em La Clef de la Magie Noire (A Chave da Magia Negra), Stanislas de Guaita analisa a história da Convenção, desmascarando as entidades homicidas coletivas e os atos sanguinolentos delas decorrentes (pág. 324). De fato, no mundo astral as coisas semelhantes aglutinam-se para criar um coletivo, graças às suas vibrações idênticas. A egrégora, ser astral, possui seu centro e seu eixo nesse plano e busca um ponto de apoio terrestre para assegurar-se das formas estáveis.

O iniciado aproxima-se assim dos seres superiores e elevados. No astral nascem os germes das grandes associações, das grandes amizades, das proteções. Em constante modificação, em evolução, as formas das egrégoras são, na maior parte do tempo, efêmeras. As egrégoras não possuem ponto de apoio. Elas podem obstruir nosso caminho ou ser utilizadas por um operador.

Marcotoune escreve: “As egrégoras que podemos considerar como prontas formam uma classe à parte. São as egrégoras da cadeia iniciática ou das grandes religiões. Elas servem à obra sacrifical de expiação do Filho de Deus para salvar a humanidade. São dirigidas diretamente pelos seres reintegrados e pela vontade divina. Situadas no cume do plano astral, perdem-se na fusão com os planos espiritual e divino”. (pág. 206). Elas realizam o destino cósmico de todo o universo.

Os antigos...

Basta que o mundo invisível seja um poderoso auxiliar para os seres humanos, para convencê-los de ler os textos antigos. Se os homens criaram mitos, foi porque se viram confrontados com forças imensas, incompreensíveis, dissimuladas nas profundezas ocultas da Natureza. Sabiam que cotidianamente eram travados combates na terra e no céu.

Zeus luta contra os Titãs; Rama combate os demônios gigantescos do Ramayana; Krishna ajuda o guerreiro Ariuna em seus embates com a Vida, os exércitos vindos do invisível são confrontados com os do manifesto. No Règlement de Guerre (Regulamento da Guerra) dos essênios, vê-se o mundo angélico inteiro empenhado na batalha terrestre. Na China, o Culto dos Ancestrais estabelecia um equilíbrio ente a Terra e o Céu por meio da Egrégora familiar astral. Papus cita Ovídio no Traité Elementaire de Science Occulte: “Quatro coisas devem ser consideradas no homem: os manes, a carne, o espírito e a sombra. Essas quatro coisas são colocadas cada uma em seu lugar: a terra cobre a carne; a sombra flutua em redor da tumba, os manes estão no inferno e o espírito voa para o céu” (pág. 404). Os egípcios pensavam que não só o ser humano possui um duplo (Kha), mas também todos os animais e todas as coisas em que a vida se faz sentir: as cidades, as províncias, as nações. Henri Duville o observa na sua A Ciência Secreta (La Science Secrète)

E nós...

Estamos convencidos, como Beaudelaire que:

“A Natureza é um templo onde viventes pilares

Deixam às vezes escapar confusas palavras,

O homem nela passa através de florestas de símbolos

Que o observam com olhares familiares...”

Somos convidados com insistência a decifrar o que está oculto (ocultismo), a descobrir o que está fora das coisas (esoterismo), a aprofundar o que nos espanta porque, diz Aristóteles, “do espanto vem a Sabedoria”.

A noção de Egrégora libera dos grilhões religiosos. Na verdade, somente o Amor ao Bem e à Verdade, somente nossa ação e nosso Coração nos conduzirão à família espiritual que nos corresponde, segundo a densidade de nosso espírito.

Como Swedenborg, viajaremos em grupos unidos, sendo ensinados pelos diversos grupos de anjos que formam sociedades à parte, elas próprias reagrupadas em um grande corpo porque, diz ele, “o céu é um grande homem”. Paulo, na Epístola aos Romanos (12) e em 1 Coríntios 12, escreve: “Formamos um único corpo com o Messias”... “Sim, o corpo é um, mas há vários membros e todos os membros do corpo, que são numerosos, formam um único corpo”. Tal é a comunhão dos Santos.

Jesus dissera: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, estarei entre eles”.

No Apocalipse, João faz os Anjos responsáveis pelas Nações intervirem, porque somos responsáveis pelos erros coletivos cometidos. Ninguém pode lavar as mãos, como fez Pilatos: guerras, fomes, massacres diminuem nossa liberdade, porque participamos da egrégora da terra; da mesma forma que os genes de nossa hereditariedade marcam a história de nosso corpo. Segundo a Bíblia, cidades inteiras foram punidas por causa de sua egrégora envenenada. Phaneg escreveu: “Todo coletivo constitui na verdade uma família no espiritual e tem seu chefe. É a este chefe que o Espírito fala...”

Compreende-se, nessa ordem de idéias, que jamais se deve responder ao ódio como ódio, porque então as duas egrégoras selariam uma aliança estreita para nossa maior danação. Devemos estar convencidos que nenhuma de nossas aspirações para o Bem se perde e que nossa vida deve produzir Idéias-força poderosas. É o segredo da prece dos “fracos”. Se utilizamos ritos é porque eles constituem um apelo às forças elevadas. Se realizamos uma Cadeia de União, é para ligar o visível ao invisível num campo magnético fechado onde as forças perpendiculares se projetarão. Ela é ao mesmo tempo criadora e receptora; escudo protetor e receptor de influências astrais e espirituais. As egrégoras são dinamização das auras num objetivo preciso.

Todo o esforço da vida iniciática tem por meta utilizar, da melhor maneira possível, nossa vida, nossos ímpetos, nosso amor, para equilibrá-los e fazer deles uma base sólida num esforço de continuidade e de ascensão.

Metamorfoseemo-nos pela mutação de nosso coração; é a via cardíaca martinista.

 

REFERÊNCIA:

SÉGURET, Michèle. A Egrégora. Disponível em: http://www.hermanubis.com.br/artigos/BR/ARBRAEgregora2.htm. Acesso em: 30 jul. 2016.


quarta-feira, 6 de julho de 2016

PAINTINGS ON ISLAMIC CIVILIZATION BY LUDWIG DEUTSCH






Ludwig Deutsch (Vienna, 1855 - Paris, 1935) was an Austrian painter who settled in Paris.

Deutsch came from a well-established Jewish family. His father was a financier at the Austrian court. He studied at the Vienna Academy of Fine Arts 1872-1875, then, in 1878, moved to Paris where he became strongly associated with Orientalism. He was on good terms with another Austrian Orientalist in Paris, Rudolf Ernst.

Biography

1855 born in Vienna, Austria.
1872-1875 After high school, he entered the Academy of Fine Arts to study Classical painting with Anselm Feuerbach (1875-1877)
1877 When Feuerbach retired as a teacher, Deutsch and some others students attempted to enter the class of Leopold Carl Müller, who had moved to Paris in 1876, but were refused entry.
- 1878 Deutsch was accepted.
- 1880 Deutsch breaks his contacts with Vienna
- 1894 after making a name for himself in Paris he showed "The eunuchs"at the Künstlerhaus in Vienna.
- Deutsch continued his studies while taking lessons with the history influential painter Jean-Paul Laurens. Jean-Paul also introduced his most gifted students to Parisian buyers.
- He established his own studio at Rue Le Pelletier in Paris.
- 1879 Deutsch entered for the 1st time a portrait in the Salon competition.
- 1880 "Dona Joan Bohorques, Agony of the Inquisition was shown. A piece that suggest the influence of Laurens.
- 1881 His first recorded Orientalistes painting is created
- 1882 Painting of 'The Domino Players' completed (Die Dominospieler (les joueurs de dominos
- 1883 he exhibits a now lost piece to the Salon of French Artists under the title "An Orientalist Amateur.
- 1883 Painting of 'The Musician' completed
- 1883 Painting of 'The Answer'completed
- During this time Deutsch's work goes through an evolution. Although the subjects remain almost the same, he slowly turns from group paintings to that of capturing unique characters, from depicting secular places to that of beautiful palaces and places of worship.
- 1885 Deutsch found a new studio. During his career he was to have several studios throughout Paris and the South of France. He kept a vast amount of objects collected during his travels, such as tiles, furniture, arms, pipes, fabrics, and costumes. Like many of his contemporaries, the artist made use of photography to ensure archaeological accuracy in his painted renderings of local architecture, tile and ablaq stone work, and the traditional mashrabiyyah woodwork. This time also marked an era of great productivity and forays into a post-impressionistic style. Always the perfectionist, his work is characterized by exact attention to detail.
- 1885 Painting of A Sentinel completed
- 1885 Painting of 'News from Sudan'completed
- 1886 Deutsch traveled to Egypt for the 1st time
- 1886 Painting of 'The Orange Sellers'completed
- 1886 Painting of The Sherbert Vendor completed
- 1887 Painting of 'The hour of Prayer'completed
- 1888 Painting of "Snake Charmers'completed ("Snake Charmers" - Die Schlangenbeschwörer (Les charmeurs de serpents) shows a lively looking group of people)
- 1890 Deutsch traveled to Egypt for a 2nd time. These trips allowed him to gather subjects and motif for his work. Just like his friend Rudolf Ernst, Deutsch enlisted photographers from photography studios in Cairo.
- 1890 Painting of 'Court of El Azhar University, Cairo' completed
- 1891 Painting of The Healer completed
- 1892 Painting of The Palace Guard completed
- 1893 Painting of 'The Emir's Guard' completed
- 1893 Painting of The Palace Guard completed
- 1894 Painting of The Scribe completed
- 1896 Painting of The Scribe completed
- 1896 Painting of 'Chess Players' completed (Les Joueurs d'échecs)
- 1897 Painting of The Philosopher completed
- 1898 Deutsch traveled to Egypt for a 3rd time
- 1898 Painting of 'Prayer at the Tomb'completed
- 1900 Painting of Palace Guard completed
- 1900 Painting of 'Leaving the Mosque'completed
- 1900 Won the Gold Medal at the Paris Salon in Paris for being a prolific painter for forty years.
- 1901 Painting of The Learned completed
- 1902 Painting of Interior of Mosque completed
- 1902 Painting of Palace Guard completed
- 1903 Painting of 'The Harem Watchman'completed
- 1906 Painting of Morning Prayer completed
- 1906 Painting of 'The Narghil Smoker'completed
- 1911 Painting of The Scribecompleted
- 1914 With the break out of the First World War, he was forced to leave Paris.
Although his whereabouts during this time are not know, it is recorded that he did travel to North Africa for a time.
- 1919 At the first after war Salon he had obtained French citizenship and started to sign his name as Louis Deutsch
- 1923 Painting of At Prayer completed
- 1927 Painting of The Fortune Teller completed
- 1932 Painting of Musical Interlude 1932 completed
- 1935 Unmarried and withdrawn from the world, he died on April 9th 1935 in Paris
It is said that Rudolf Ernst remained one of his closest friends.

? Market Scene
? Sharia El Sanadkyeh
? Before Prayer
? An Arab with his Servant
? Sahleb Vendor

Ludwig Deutsch, always the perfectionist has throughout his career aimed to perfect his photo realistic technique and to offer variety through the sparkling ways he has treated his canvases. Despite the exactness in the details, there is also evidence that he aimed to convey cultural relevance. Some thing do repeat within the different paintings, such as certain accessories and models, who without doubt were Arabs or Africans living in Paris. One can wonder if some of the Eastern compositions of Ludwig Deutsch were not entirely workshop inventions, yet the colors of the architectural details are in accordance with reality and leave no doubt that he has been influenced by his observations in the East.

FONTE: <http://ludwigdeutsch.blogspot.com.br/2007/08/biography.html>. Acesso em: 06 jul. 2016.