A
LOJA AS NOVE MUSAS E SEU VENERÁVEL MESTRE, BENJAMIN FRANKLIN
Por
Nicolas Hans
Tradução
de Helios Lavrador da Silva Lima, MM, MRA, KT
Notas
de J. W. Kreutzer-Bach
Publicado
originalmente nas Atas da American Philosophical Society, vol 97, nº 5 (outubro de 1953) e
reproduzido em Heredom, The Transactions of the Scottish Rite Society, vol. 9, 2001, editado pelo Irmão S. Brent
Morris, 33º, GC
Após a
restauração [dos Bourbons, depois da derrota de Napoleão], ele continuou a
existir como Athenée Royale. Durante
o período que podemos citar muitos nomes famosos entre seus professores –
Cuvier (1), Saint-Hilaire (2), Benjamin Constant (3) e Auguste Comte (4). O Athenée desempanhou um papel importante
na difusão do conhecimento e deu origem a instituição similares em muitos
países da Europa e América. Ele foi fechado durante a Revolução de 1848.
Embora
os regulamentos do Grande Oriente
permitissem a eleição do mesmo Venerável por três períodos consecutivos de um
ano, Franklin não ficou para o terceiro ano e, assim, em maio de 1781, o
marquês de la Salle (ex-Venerável da Loja Contrat Sociale) foi eleito venerável
da Loja Les Neuf Soeurs, sucedendo a Franklin. Ele foi seguido pelo conde de
Milly (1783-1784), du Paty (1785-1786) e Pastoret (1787-1789). Com a eclosão da
revolução, a Loja perdurou até 1792, quando todas as atividades maçônicas foram
suspensas durante o período do Terror.
Franklin
participou de todas as atividades até seu retorno à América. Seis meses depois,
a Loja Les Neuf Soeurs instituiu dois
prêmios em sua homenagem. Durante a revolução, como a maioria dos membros
franceses participou ativamente nas sociedades políticas, as reuniões secretas
da Loja foram descontinuadas.
Uma
nova sociedade aberta tomou o seu lugar. Chamava-se La Societé Nationale des Neuf Soeurs, em que as senhoras também
foram admitidas. O primeiro presidente da nova sociedade foi Rugeard, com o
abade Cordier de St. Firmin, um dos membros mais ativos da Loja, como agente
principal. Em 1790, o abade Mulot e depois dele Mirabeau (5) atuaram como
presidentes e, mais tarde, de Jussieu (6), o famoso botânico. Automaticamente,
todos os membros da Loja foram aceitos como membros da sociedade.
A
sociedade iniciou uma publicação periódica, Tribut
de la Societé Nationale des Neuf Soeurs ou recueil de mémoires sur les
sciences, belles lettres et arts, et d’autres pièces lues dans les séances de
cette Societé (Coleção de memórias sobre ciência, artes plásticas e das
letras, e outras partes citadas nas sessões desta Sociedade). Seu endereço era
quai des Mirarmionnes, nº 19. O primeiro número foi publicado em 14 de julho de
1790, primeiro aniversário da tomada da Bastilha.
A Bibliothéque Nationale de Paris possui
somente seis números da revista, a última data 14 de dezembro de 1791. Apesar
de seu inteiro apoio à revolução, a sociedade foi atacada pelos jacobinos e foi
obrigada a suspender as suas atividades em 1792. O Liceu, no entanto, sobreviveu ao Terror e continuou as aulas sem
interrupção.
A
influência da Neuf Soeurs foi sentida
nas três assembleias legislativas da Revolução Francesa. Em sua maioria, os
líderes eram membros da Loja, entre eles Mirabeau, Sieyès (7), Condorcet (8),
Brissot (9), Danton (10) e Camille Desmoulins (11). Quase todos os sistemas
educacionais e leis foram iniciados pelos Irmãos Mirabeau, Sieyès, Condorcet,
Lepelletier (12), Ginguene, Daunou, Fourcroy, Fontanes e outros.
Na
famosa sessão da Assembleia Nacional, de 26 de agosto de 1792, quando os
direitos de cidadãos franceses foram adjudicados a dezoito estrangeiros, seus
nomes foram propostos por um membro da Loja, J. S. Bailly (13), e é evidente
que a lista foi preparada pela Loja, como a maioria dos beneficiários
estrangeiros eram Maçons e ligados à Loja. Thomas Jefferson não foi incluído
porque era embaixador e Franklin estava morto.
Quando
Franklin morreu em 1790, a Assembleia Constituinte, em 11 de junho de 1790,
ordenou três dias de luto em sua homenagem. Um membro da Loja, Sieyès, estava
na cadeira da presidência e a moção foi apresentada por Mirabeau. Em 2 de junho
de 1789, Jefferson, Lafayette (14), St. Etienne e W. Short discutiram em
particular os Direitos do Homem. Em
25 de agosto de 1789, oito membros da Assembleia Nacional, chefiados por
Lafayette, jantaram com Jefferson e por seis horas discutiram a Constituição.
Jefferson escreveu o primeiro rascunho. Os nomes poderiam ser deduzidos a
partir das Mémoires de Lafayette:
Mounier, Lally, Lameth, Rabault Saint-Etienne, Duport e Barnave. Eles foram
todos Maçons ligados à Les Neuf Soeurs
e pertenciam a um grupo moderado de monarquistas constitucionais.
Com a
queda e a execução dos girondinos, a Loja deixou de desempenhar papel político
e só foi reavivada em 1808, quando sua influência foi limitada a questões
educacionais. Ela seria finalmente fechada em 1848, durante a Revolução daquele
ano.
Durante
o período do Diretório de muitos membros da Neuf
Soeurs participaram do novo movimento religioso denominado Teofilantropia.
As origens dessa nova “seita” podem ser rastreadas até a já mencionada
sociedade deísta de David Williams e Benjamin Franklin, criada em Londres na
década de setenta. Além de Franklin, alguns dos membros da Loja eram membros da
congregação em Londres, como Thomas Paine, J. R. Forster, Brissot e La
Rochefoucauld. A Liturgia Universal,
de Williams, era bem conhecida na França e fora aprovada por Voltaire e
Rousseau.
No
entanto, as duas primeiras tentativas de construir uma igreja secular durante a
Revolução – a Religião da Razão, de
Anacharsis Cloots, e a Religião de um Ser
Supremo, de Robespierre –, não estavam conectados com Williams e Franklin.
Cloots era na verdade um ateu e sua religião da razão era antirreligiosa. A Religião de um Ser Supremo, de
Roberspierre, por outro lado, foi definitivamente teísta e dogmática e, como
culto estabelecido, era intolerante. O deísmo de Williams e Franklin, ao
contrário, baseava-se no princípio da tolerância e na ausência de qualquer
dogma. Esta tradição foi aceita pela maioria dos membros da Neuf Soeurs e,
quando em 1796, um Maçom, Chemin-Dupontes, publicou seu Manual dos
Teoantropófilos, muitos membros da Loja e outros Maçons se juntaram ao seu
movimento.
Entre
os membros líderes da nova religião, renomeada Teofilantropia, nós encontramos
D’Aubermesnil, V. Hauy, Dupont de Nemours, Creuzé-Latouche, Goupil de Préfelne,
B. de St, Pierre, David, Daunou, Deslise de Sales, Thourin, Desfontaines, F. de
Neufchateau, Lefebre de Villebreune, Thomas Paine, Lerevellier-Lepoux, F.
Nogaret, dentre outros próximos e ligados à Neuf Soeurs.
Em 26
de junho de 1979, esse grupo estabeleceu seu segundo “oratório” no edifício do velho Musée de Paris, na Rue de
Thionville, confirmando assim a conexão. É sabido que Bonaparte, como primeiro
cônsul, nada fez para promover a nova igreja, desejando reconciliar-se com os
católicos. E assim o movimento perdeu gradualmente o seu ímpeto. Um movimento
similar de “filantropistas” iniciou-se na Alemanha, com Basedow, Campe e
Bahrdt, que tinha uma estreita ligação com o deísmo de Williams e Franklin.
A
principal razão do fracasso desta religião nos três países foi justamente a
total ausência de dogmas positivos, que atraía alguns poucos intelectuais, mas
que foi rejeitada pela maioria da população ligada às suas tradições históricas
católicas, calvinistas e luteranas.
Todos
esses movimentos de reforma religiosa foram, simultaneamente, movimentos de
reforma educacional e levaram à introdução de novos métodos e de currículos
mais modernos.
Na
Inglaterra, as academias seculares; na França, as Écoles Centrales e, na Alemanha, a Philanthropins são os exemplos notáveis. Na educação, o movimento
foi mais bem sucedido do que na religião, mas com a vitória da reação católica,
após a queda de Napoleão, a reforma educacional também sofreu um declínio
temporário.
Para
concluir esta breve descrição das atividades da UNESCO do século XVIII, nós
mencionaremos a influência desta organização em cada país que contribuiu para o
caráter internacional do centro em Paris.
França
Como
mencionado, todos os regimes de reforma do ensino de Turgot para Fourcroy foram
iniciados pelos membros da Les Neuf
Soeurs. A lei que estabelece as Écoles
Centrales foi elaborda, introduzida e administrada por membros da Loja. A
velha Academie des Sciences e o Institut, que suplantou, eram, na
verdade, as extensões da Loja. A Ecole Normale Supérieure fundada pela
Convenção foi formada e administrada por membros. As escolas militares
pioneiras, as primeiras a introduzir métodos e currículo moderno, foram
dirigidas por membros da loja – J. J. Barret e o chevalier de Keralio.
Inglaterra
Os
pioneiros da reforma educacional, David Williams, Thomas Day, R. L. Edgeworth e
Jeremy Bentham, foram intimamente ligados com a Loja. Muitos outros ingleses
que influenciaram indiretamente a reforma, como, por exemplo, Thomas Paine e o
conde de Stanhope, eram seus membros.
América
Dois
principais reformadores da educação, Benhamin Franklin e Thomas Jefferson, eram
membros. Muitos membros franceses – La Rochefoucauld, Condorcert, Dupont de
Nemours, Volney, D’Estut de Tracy, Quesnay, Pictet, entre outros –
influenciaram a educação americana.
Alemanha
Todo o
movimento dos Philanthropists foi
conectado com reformadores franceses e ingleses; Campe e ambos Forsters, pai e
filho, eram membros da Loja.
Itália
Dois
dois dos líderes reformadores, G. Fabroni, que estabeleceu o primeiro liceu
cientifico em Florença, e G. de Santi, que reformou o ensino em Pisa, eram
membros. Pignatelli, membro da Loja e Grão-Mestre de Nápoles, influenciou a
reforma do ensino no então Reino de Nápoles.
Espanha
O
primeiro-ministro Aranda e seu colaborador Campomanes, que suplantou os
colégios jesuítas com as escolas mais modernas, foram ligados à Loja. Munibe,
Peña de Florida, o fundador da Sociedad
Economica des Amigos des Pais e da pioneira escola cientifica de Vergara,
foi membro como também o foi o primeiro professor de física experimental em
Madrid, Charbonneau.
Polônia
A
reforma inteira da educação polonesa estava sob influência francesa. Adam
Czartorysky, sênior, foi membro, bem como os estrangeiros Dupont de Nemours,
Cabanis, Quesnay, G. Forster e outros que tomaram parte no movimento polonês.
Rússia
A. Stroganov
e D. Golitsin, que influenciaram a reforma do sistema educacional de Catarina
II, foram membros. Dos membros do comitê
não oficial de Alexandre I, não apenas P. Stroganov, Kochubey, A.
Czartorysky, mas inclusive o próprio Alexander I foi tutorado por membros da
Loja – Romme, Dupont de Nemours e La Harpe. A reforma educacional foi ajustada
através do modelo de Condorcet e das Écoles
Centrales.
Conclusão
Diferente
da UNESCO do século XX, o centro internacional do século XVIII era uma
organização voluntária de indivíduos, filósofos e cientistas sem quaisquer
regras de representação nacional.
Por
causa dessa liberdade, dessa independência e do calibre intelectual de seus
membros, ela não pode ser igualada por qualquer instituição patrocinada por
governos. Por outro lado, sendo uma organização de elite não conectada com as
massas, o movimento dependia em grande parte do apoio de autocratas
“esclarecidos”. Quando estes foram sucedidos por autocratas não esclarecidos, a
reforma inteira desmoronou. Sua estreita ligação com deísmo provou ser uma
fraqueza, porque resultou na forte oposição de todas as organizações religiosas
tradicionais. Especialmente a inimizade da Igreja de Roma, acentuada pelas
perseguições da Revolução Francesa, que engendrou a reação no século XIX, que
adiaria a realização de suas ideias por um século.
Notas de tradução
A
relação dos Irmãos da Loja Les Neuf Soeurs soa como uma chamada dos grandes
vultos, muitos do Iluminismo e muitos da Revolução Francesa. Os mais
significativos estão a seguir.
1.
O naturalista Étienne Geoffroy
Saint-Hilaire foi um dos sábios levados ao Egito por Napoleão. Professor de
zoologia na faculdade de ciências de Paris, foi o autor de uma obra célebre em
seu tempo, a Philosophie anatomique.
2.
Considerado fundador da paleontologia dos
vertebrados, o ramo da paleontologia que estuda o comportamento, a reprodução e
a aparência dos fósseis, o naturalista francês Geogers Cuvier (1769-1832)
compreendeu que os fósseis encontrados em camadas geológicas antigas diferiam
muito dos animais modernos, um importante passo na ciência.
3.
Nascido na Suíça, Henri-Benjamin Constant
de Rebecque (1767-1830) teve vida agitada e papel importante na Revolução
Francesa, onde foi o defensor da democracia parlamentar bicameral inglesa, que
seria copiada na Constituição francesa de 1795, com o Conselho dos Quinhentos e
o Conselho dos Anciãos.
4.
O lema “Ordem e Progresso” da Bandeira
Nacional vem do positivismo, doutrina que inspirou o movimento republicano de
1889, criada por Isidore Auguste Marie François Xavier Comte (1798-1857). Ele propunha
a cura dos males consequentes da Revolução Francesa por uma nova doutrina
baseada na ciência.
5.
Jornalista, diplomata e revolucionário
francês, Honoré Gabriel Riqueti, conde de Mirabeau (1749-1791) teve uma vida
agitada no período anterior à Revolução Francesa, onde efervescia a atividade
da Loja Les Neuf Soeurs. Sua morte
roubou a única chance de uma possível reconciliação entre o Ancien Régime e a Revolução.
6.
O médico e botânico Antoine Laurent de
Jussieu (1748-1836), organizador do Museum
d’Histoire Naturelle, teve os hospitais de Paris sob sua responsabilidade
quando eclodiu a Revolução Francesa.
7.
Clérigo e escritor político, Emmanuel
Joseph Sieyès (1748-1838), conhecido mais como o abade Sieyès, foi mais
influenciado pelos pensadores iluministas do que pelo currículo do seminário. Como
pensador político, seu panfleto Qu’est-ce
que le tiers-état? (O que é o Terceiro Estado?) abordou abertamente questões
sérias que acabariam por tornar-se a agenda da Revolução. Dele é o termo
sociologia, tão em voga nos dias de hoje.
8.
Se alguém pode ser considerado como
influente ainda nos dias de hoje esse alguém é Marie Jean Antoine Nicolas de
Caritat, mais conhecido por marquês de Condorcet (1743-1794), advogado da
economia liberal, educação pública gratuita, constitucionalismo e direitos
iguais para homens e mulheres.
9.
Ainda que tenha exercido forte influência
nos movimentos que levaram à Revolução Francesa, Jacques-Pierre Brissot de
Warville (1754-1793), escritor e advogado, membro dos girondionos,
antiescravagista, fundador da Sociedade
dos Amigos dos Negros, editor do Jornal Patriota
Francês, sua postura mais modera faria dele mais uma vítima do radicalismo jacobino
e o levaria à guilhotina.
10. Tido por
muitos como a força maior da Revolução Francesa, Geoges Jacques Danton
(1759-1794), embora tido como o principal instrumento da queda do trono francês,
como presidente do Comitê de Salvação Pública, durante algum tempo segurou os
excessos da bancada jacobina. Sob o pretexto de corrupção, acabou condenado à
guilhotina em julgamento político e irregular. Ainda assim, zombou no cadafalso,
dizendo ao carrasco: “Não esqueça de mostrar minha cabeça ao povaréu. Vale a
pena vê-la...” Dele ficaria imortalizada uma frase, repetida até hoje: “Il nous faut de l’audace, et enconre de l’audace,
et toujours de l’audace!” (Precisamos de audácia, de mais audácia e sempre
de audácia!).
11. Autor de
famosos panfletos, La France Libre,
exortando o governo republicano, popular e democrático, e Discours de la lanterne aux Parisiens, exaltando o patriotismo e a
lealdade da ralé de Paris, Lucie Simpllice Camille Benoit Desmoulins
(1760-1794) ganhou fama imediata, mas acabou condenado e guilhotinado no mesmo
processo irregular que derrubaria Danton.
12. Advogado,
jornalista, eleito deputado para o parlamento francês de 1789, Louis-Michel de
Peletier (1760-1793) tornou-se popular por propugnar e conseguir a revogação da
pena de morte, prisão nas galés e da marca a ferro em brasa nos condenados. Presidente
da Assembleia Constituinte de 1795, foi assassinado por, supostamente, ter sido
o voto de Minerva que decidiu pela execução do rei Luís XVI.
13. Jean
Sylvain Bailly (1736-1793), cientista e astrônomo, foi outro dos devorados pelo
período conhecido como Terror. Eleito presidente inaugural da Assembleia
Nacional, presidiu aos trabalhos do famoso juramento da Corte de Tenis, e foi o
primeiro prefeito de Paris sob o sistema da comuna. Por ter-se recusado a
testemunhar contra Maria Antonieta, foi julgado e condenado, mantendo sua
dignidade até o último momento.
14. Elo de
ligação entra as Revoluções Americana e Francesa, Marie-Joseph Paul Yves Rocha
Gilbert du Motier, marés de La Fayette (1757-1834), lutou com bravura na
América e na França. Ardente admirador do sistema constitucional, influenciado
pelos ideais republicanos, mesmo sendo aristocrata, acabaria incorrendo no ódio
dos radicais e aprisionado como sua família por cinco anos. Só os esforços dos
admiradores dos dois lados do Atlântico impediram um desfecho trágico.
15. Tido como
“o incorruptível” por seus aliados, o advogado Maximilien François Marie
Isidore de Robespierre (1758-1794) foi o responsável direto pela execução do
rei Luís XVI e pela instituição do Terror como instrumento legal de política,
durante o qual, de setembro de 1793 a julho de 1794, mais de 40.000 pessoas
foram executadas, incluindo o sábio Lavoisier e o próprio Robespierre.
FONTE: Por Nicolas Hans. A Loja As Nove Musas e seu Venerável Mestre, Benjamin Franklin. (Tradução
de Helios Lavrador da Silva Lima, MM, MRA, KT; Notas de J. W. Kreutzer-Bach).
In Astrea – revista de estudos maçônicos. Ano LXXXVIII, nº 32. jan-jun 2013.
Rio de Janeiro: Supremo Conselho Grau 33º do Rito Escocês Antigo e Aceito da
Maçonaria para a República Federativa do Brasil, 2013.p. 5-11.
Le
serment du jeu de Paume, de 20 juin 1789, pintura de
Jacques-Louis David, Museu Carnavalet, Paris. Juramento do jogo de péla, quando os membros do terceiro estado
decidiram ficar em assembleia até que a França tivesse uma constituição.
Nominata da Loja Les Neuf Soeurs, de 1779: Venerável,
Benjamin Franklin; 1º Vigilante, Milly; e 2º Vigilante, Gebelin.
Convite da Neuf Soeurs para a iniciação de
Voltaire.
Condorcet
La Fayette
Voltaire
Comte
Franklin
Desmoulins
Sieyès
Saint-Hilaire
Danton
Cuvier
Turgot
Brissot
Jussieu
Robespierre
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