quinta-feira, 25 de junho de 2015

A LOJA AS NOVE MUSAS - PARTE 2


A LOJA AS NOVE MUSAS E SEU VENERÁVEL MESTRE, BENJAMIN FRANKLIN





Por Nicolas Hans
Tradução de Helios Lavrador da Silva Lima, MM, MRA, KT
Notas de J. W. Kreutzer-Bach
Publicado originalmente nas Atas da American Philosophical Society, vol 97, nº 5 (outubro de 1953) e reproduzido em Heredom, The Transactions of the Scottish Rite Society, vol. 9, 2001, editado pelo Irmão S. Brent Morris, 33º, GC

Após a restauração [dos Bourbons, depois da derrota de Napoleão], ele continuou a existir como Athenée Royale. Durante o período que podemos citar muitos nomes famosos entre seus professores – Cuvier (1), Saint-Hilaire (2), Benjamin Constant (3) e Auguste Comte (4). O Athenée desempanhou um papel importante na difusão do conhecimento e deu origem a instituição similares em muitos países da Europa e América. Ele foi fechado durante a Revolução de 1848.

Embora os regulamentos do Grande Oriente permitissem a eleição do mesmo Venerável por três períodos consecutivos de um ano, Franklin não ficou para o terceiro ano e, assim, em maio de 1781, o marquês de la Salle (ex-Venerável da Loja Contrat Sociale) foi eleito venerável da Loja Les Neuf Soeurs, sucedendo a Franklin. Ele foi seguido pelo conde de Milly (1783-1784), du Paty (1785-1786) e Pastoret (1787-1789). Com a eclosão da revolução, a Loja perdurou até 1792, quando todas as atividades maçônicas foram suspensas durante o período do Terror.

Franklin participou de todas as atividades até seu retorno à América. Seis meses depois, a Loja Les Neuf Soeurs instituiu dois prêmios em sua homenagem. Durante a revolução, como a maioria dos membros franceses participou ativamente nas sociedades políticas, as reuniões secretas da Loja foram descontinuadas.

Uma nova sociedade aberta tomou o seu lugar. Chamava-se La Societé Nationale des Neuf Soeurs, em que as senhoras também foram admitidas. O primeiro presidente da nova sociedade foi Rugeard, com o abade Cordier de St. Firmin, um dos membros mais ativos da Loja, como agente principal. Em 1790, o abade Mulot e depois dele Mirabeau (5) atuaram como presidentes e, mais tarde, de Jussieu (6), o famoso botânico. Automaticamente, todos os membros da Loja foram aceitos como membros da sociedade.

A sociedade iniciou uma publicação periódica, Tribut de la Societé Nationale des Neuf Soeurs ou recueil de mémoires sur les sciences, belles lettres et arts, et d’autres pièces lues dans les séances de cette Societé (Coleção de memórias sobre ciência, artes plásticas e das letras, e outras partes citadas nas sessões desta Sociedade). Seu endereço era quai des Mirarmionnes, nº 19. O primeiro número foi publicado em 14 de julho de 1790, primeiro aniversário da tomada da Bastilha.

A Bibliothéque Nationale de Paris possui somente seis números da revista, a última data 14 de dezembro de 1791. Apesar de seu inteiro apoio à revolução, a sociedade foi atacada pelos jacobinos e foi obrigada a suspender as suas atividades em 1792. O Liceu, no entanto, sobreviveu ao Terror e continuou as aulas sem interrupção.

A influência da Neuf Soeurs foi sentida nas três assembleias legislativas da Revolução Francesa. Em sua maioria, os líderes eram membros da Loja, entre eles Mirabeau, Sieyès (7), Condorcet (8), Brissot (9), Danton (10) e Camille Desmoulins (11). Quase todos os sistemas educacionais e leis foram iniciados pelos Irmãos Mirabeau, Sieyès, Condorcet, Lepelletier (12), Ginguene, Daunou, Fourcroy, Fontanes e outros.

Na famosa sessão da Assembleia Nacional, de 26 de agosto de 1792, quando os direitos de cidadãos franceses foram adjudicados a dezoito estrangeiros, seus nomes foram propostos por um membro da Loja, J. S. Bailly (13), e é evidente que a lista foi preparada pela Loja, como a maioria dos beneficiários estrangeiros eram Maçons e ligados à Loja. Thomas Jefferson não foi incluído porque era embaixador e Franklin estava morto.

Quando Franklin morreu em 1790, a Assembleia Constituinte, em 11 de junho de 1790, ordenou três dias de luto em sua homenagem. Um membro da Loja, Sieyès, estava na cadeira da presidência e a moção foi apresentada por Mirabeau. Em 2 de junho de 1789, Jefferson, Lafayette (14), St. Etienne e W. Short discutiram em particular os Direitos do Homem. Em 25 de agosto de 1789, oito membros da Assembleia Nacional, chefiados por Lafayette, jantaram com Jefferson e por seis horas discutiram a Constituição. Jefferson escreveu o primeiro rascunho. Os nomes poderiam ser deduzidos a partir das Mémoires de Lafayette: Mounier, Lally, Lameth, Rabault Saint-Etienne, Duport e Barnave. Eles foram todos Maçons ligados à Les Neuf Soeurs e pertenciam a um grupo moderado de monarquistas constitucionais.

Com a queda e a execução dos girondinos, a Loja deixou de desempenhar papel político e só foi reavivada em 1808, quando sua influência foi limitada a questões educacionais. Ela seria finalmente fechada em 1848, durante a Revolução daquele ano.

Durante o período do Diretório de muitos membros da Neuf Soeurs participaram do novo movimento religioso denominado Teofilantropia. As origens dessa nova “seita” podem ser rastreadas até a já mencionada sociedade deísta de David Williams e Benjamin Franklin, criada em Londres na década de setenta. Além de Franklin, alguns dos membros da Loja eram membros da congregação em Londres, como Thomas Paine, J. R. Forster, Brissot e La Rochefoucauld. A Liturgia Universal, de Williams, era bem conhecida na França e fora aprovada por Voltaire e Rousseau.

No entanto, as duas primeiras tentativas de construir uma igreja secular durante a Revolução – a Religião da Razão, de Anacharsis Cloots, e a Religião de um Ser Supremo, de Robespierre) –, não estavam conectados com Williams e Franklin. Cloots era na verdade um atem e sua religião da razão era antirreligiosa. A Religião de um Ser Supremo, de Roberspierre, por outro lado, foi definitivamente teísta e dogmática e, como culto estabelecido, era intolerante. O deísmo de Williams e Franklin, ao contrário, baseava-se no princípio da tolerância e na ausência de qualquer dogma. Esta tradição foi aceita pela maioria dos membros da Neuf Soeurs e, quando em 1796, um Maçom, Chemin-Dupontes, publicou seu Manual dos Teoantropófilos, muitos membros da Loja e outros Maçons se juntaram ao seu movimento.

Entre os membros líderes da nova religião, renomeada Teofilantropia, nós encontramos D’Aubermesnil, V. Hauy, Dupont de Nemours, Creuzé-Latouche, Goupil de Préfelne, B. de St, Pierre, David, Daunou, Deslise de Sales, Thourin, Desfontaines, F. de Neufchateau, Lefebre de Villebreune, Thomas Paine, Lerevellier-Lepoux, F. Nogaret, dentre outros que próximos e ligados à Neuf Soeurs.

Em 26 de junho de 1979, esse grupo estabeleceu seu segundo “oratório” no edifício de velho Musee de Paris, na Rue de Thionville, confirmando assim a conexão. É sabido que Bonaparte, como primeiro cônsul, nada fez para promover a nova igreja, desejando reconciliar-se com os católicos. E assim o movimento perdeu gradualmente o seu ímpeto. Um movimento similar de “filantropistas” iniciou-se na Alemanha, com Basedow, Campe e Bahrdt, que tinha uma estreita ligação com o deísmo de Williams e Franklin.

A principal razão do fracasso desta religião nos três países foi justamente a total ausência de dogmas positivos, que atraía alguns poucos intelectuais, mas que foi rejeitada pela maioria da população ligada às suas tradições históricas católicas, calvinistas e luteranas.

Todos esses movimentos de reforma religiosa foram, simultaneamente, movimentos de reforma educacional e levaram à introdução de novos métodos e de currículos mais modernos.

Na Inglaterra, as academias seculares; na França, as Écoles Centrales e, na Alemanha, a Philanthropins são os exemplos notáveis. Na educação, o movimento foi mais bem sucedido do que na religião, mas com a vitória da reação católica, após a queda de Napoleão, a reforma educacional também sofreu um declínio temporário.

Para concluir esta breve descrição das atividades da UNESCO do século XVIII, nós mencionaremos a influência desta organização em cada país que contribuiu para o caráter internacional do centro em Paris.

França

Como mencionado, todos os regimes de reforma do ensino de Turgot para Fourcroy foram iniciados pelos membros da Les Neuf Soeurs. A lei que estabelece as Écoles Centrales foi elaborda, introduzida e administrada por membros da Loja. A velha Academie des Sciences e o Institut, que suplantou, eram, na verdade, as extensões da Loja. A Ecole Normale Supérieure fundada pela Convenção foi formada e administrada pro membros. As escolas militares pioneiras, as primeiras a introduzir métodos e currículo moderno, foram dirigidas por membros da loja – J. J. Barret e o chevalier de Keralio.

Inglaterra

Os pioneiros da reforma educacional, David Williams, Thomas Day, R. L. Edgeworth e Jeremy Bentham, foram intimamente ligados com a Loja. mutios outros ingleses que influenciaram indiretamente a reforma, como, por exemplo, Thomas Paine e o conde de Stanhope, eram seus membros.

América

Dois principais reformadores da educação, Benhamin Franklin e Thomas Jefferson, eram membros. Muitos membros franceses – La Rochefoucauld, Condorcert, Dupont de Nemours, Volney, D’Estut de Tracy, Quesnay, Pictet, entre outros – influenciaram a educação americana.

Alemanha

Todo o movimento dos Philanthropists foi conectado com reformadores franceses e ingleses; Campe e ambos Forsters, pai e filho, eram membros da Loja.

Itália

Dois dois dos líderes reformadores, G. Fabroni, que estabeleceu o primeiro liceu cientifico em Florença, e G. de Santi, que reformou o ensino em Pisa, eram membros. Pignatelli, membro da Loja e Grão-Mestre de Nápoles, influenciou a reforma do ensino no então Reino de Nápoles.

Espanha

O primeiro-ministro Aranda e seu colaborador Campomanes, que suplantou os colégios jesuítas com as escolas mais modernas, forma ligados à Loja. Munibe, Peña de Florida, o fundador da Sociedad Eonomica des Amigos des Pais e da pioneira escola cientifica de Vergara, foi membro como também o foi o primeiro professor de física experimental em Madrid, Charbonneau.
Polônia

A reforma inteira da educação polonesa estava sob influência francesa. Adam Czartorysky, sênior, foi membro, bem como os estrangeiros Dupont de Nemours, Cabanis, Quesnay, G. Forster e outros que tomaram parte no movimento polonês.

Rússia

A. Stroganov e D. Golitsin, que influenciaram a reforma do sistema educacional de Catarina II, foram membros. Dos membros do comitê  não oficial de Alexandre I, não apenas P. Stroganov, Kochubey, A. Czartorysky, mas inclusive o próprio Alexander I foi tutorado por membros da Loja – Romme, Dupont de Nemours e La Harpe. A reforma educacional foi ajustada através do modelo de Condorcet e das Écoles Centrales.

Conclusão

Diferente da UNESCO do século XX, o centro internacional do século XVIII era uma organização voluntária de indivíduos, filósofos e cientistas sem quaisquer regras de representação nacional.

Por causa dessa liberdade, dessa independência e do calibre intelectual de seus membros, ela não pode ser igualada por qualquer instituição patrocinada por governos. Por outro lado, sendo uma organização de elite não conectada com as massas, o movimento dependia em grande parte do apoio de autocratas “esclarecidos”. Quando estes foram sucedidos por autocratas não esclarecidos, a reforma inteira desmoronou. Sua estreita ligação com deísmo provou ser uma fraqueza, porque resultou na forte oposição de todas as organizações religiosas tradicionais. Especialmente a inimizade da Igreja de Roma, acentuada pelas perseguições da Revolução Francesa, que engendrou a reação no século XIXI, que adiaria a realização de suas ideias por um século.


Notas de tradução

A relação dos Irmãos da Loja Les Neuf Soeurs soa como uma chamada dos grandes vultos, muitos do Iluminismo e muitos da Revolução Francesa. Os mais significativos estão a seguir.

1.    O naturalista Étienne Geoffroy Saint-Hilaire foi um dos sábios levados ao Egito por Napoleão. Professor de zoologia na faculdade de ciências de Paris, foi o autor de uma obra célebre em seu tempo, a Philosophie anatomique.

2.    Considerado fundador da paleontologia dos vertebrados, o ramo da paleontologia que estuda o comportamento, a reprodução e a aparência dos fósseis, o naturalista francês Geogers Cuvier (1769-1832) compreendeu que os fósseis encontrados em camadas geológicas antigas diferiam muito dos animais modernos, um importante passo na ciência.
3.    Nascido na Suíça, Henri-Benjamin Constant de Rebecque (1767-1830) teve vida agitada e papel importante na Revolução Francesa, onde foi o defensor da democracia parlamentar bicameral inglesa, que seria copiada na Constituição francesa de 1795, com o Conselho dos Quinhentos e o Conselho dos Anciãos.

4.    O lema “Ordem e Progresso” da Bandeira Nacional vem do positivismo, doutrina que inspirou o movimento republicano de 1889, criada por Isidore Auguste Marie François Xavier Comte (1798-1857). Ele propunha a cura dos males consequentes da Revolução Francesa por uma nova doutrina baseada na ciência.

5.    Jornalista, diplomata e revolucionário francês, Honoré Gabriel Riqueti, conde de Mirabeau (1749-1791) teve uma vida agitada no período anterior à Revolução Francesa, onde efervescia a atividade da Loja Les Neuf Soeurs. Sua morte roubou a única chance de uma possível reconciliação entre o Ancien Regime e a Revolução.

6.    O médico e botânico Antoine Laurent de Jussieu (1748-1836), organizador do Museum d’Histoire Naturelle, teve os hospitais de Paris sob sua responsabilidade quando eclodiu a Revolução Francesa.

7.    Clérigo e escritor político, Emmanuel Joseph Sieyès (1748-1838), conhecido mais como o abade Sieyès, foi mais influenciado pelos pensadores iluministas do que pelo currículo do seminário. Como pensador político, seu panfleto Qu’est-ce que le tiers-état? (O que é o Terceiro Estado?) abordou abertamente questões serias que acabariam por tornar-se a agenda da Revolução. Dele é o termo sociologia, tão em voga nos dias de hoje.

8.    Se alguém pode ser considerado como influente ainda nos dias de hoje esse alguém é Marie Jean Antoine Nicolas de Caritat, mais conhecido por marquês de Condorcet (1743-1794), advogado da economia liberal, educação pública gratuita, constitucionalismo e direitos iguais para homens e mulheres.

9.    Ainda que tenha exercido forte influência nos movimentos que levaram à Revolução Francesa, Jacques-Pierre Brissot de Warville (1754-1793), escritor e advogado, membro dos girondionos, antiescravagista, fundador da Sociedade dos Amigos dos Negros, editor do Jornal Patriota Francês, sua postura mais modera faria dele mais uma vítima do radicalismo jacobino e o levaria à guilhotina.

10. Tido por muitos como al força maior da Revolução Francesa, Geoges Jacques Danton (1759-1794), embora tido como o principal instrumento da queda do trono francês, como presidente do Comitê de Salvação Pública, durante algum tempo segurou os excessos da bancada jacobina. Sob o pretexto de corrupção, acabou condenado à guilhotina em julgamento político e irregular. Ainda assim, zombou no cadafalso, dizendo ao carrasco: “Não esqueça de mostrar minha cabeça ao povaréu. Vale a pena vê-la...” Dele ficaria imortalizada uma frase, repetida até hoje: “Il nous faut de l’audace, et enconre de l’audace, et toujours de l’audace!” (Precisamos de audácia, de mais audácia e sempre de audácia!).

11. Autor de famosos panfletos, La France Libre, exortando o governo republicano, poular e democrático, e Discours de la lanterne aux Parisiens, exaltando o patriotismo e a lealdade da ralé de Paris, Lucie Simpllice Camille Benoit Desmoulins (1760-1794), ganhou fama imediata, mas acabou condenado e guilhotinado no mesmo processo irregular que derrubaria Danton.

12. Advogado, jornalista, eleito deputado para o parlamento francês de 1789, Louis-Michel de Peletier (1760-1793) tornou-se popular por propugnar e conseguir a revogação da pena de morte, prisão nas galés e da marca a ferro em brasa nos condenados. Presidente da Assembleia Constituinte de 1795, foi assassinado por, supostamente, ter sido o voto de Minerva que decidiu pela execução do rei Luís XVI.
13. Jean Sylvain Bailly (1736-1793), cientista e astrônomo, foi outro dos devorados pelo período conhecido como Terror. Eleito presidente inaugural da Assembleia Nacional, presidiu aos trabalhos do famoso juramento da Corte de Tenis, e foi o primeiro prefeito de Paris sob o sistema da comuna. Por ter-se recusado a testemunhar contra Maria Antonieta, foi julgado e condenado, mantendo sua dignidade até o último momento.

14. Elo de ligação entra as Revoluções Americana e Francesa, Marie-Joseph Paul Yves Rocha Gilbert du Motier, marés de La Fayette (1757-1834), lutou com bravura na América e na França. Ardente admirador do sistema constitucional, influenciado pelos ideais republicanos, mesmo sendo aristocrata, acabaria incorrendo no ódio dos radicais e aprisionado como sua família por cinco anos. Só os esforços dos admiradores dos dois lados do Atlântico impediram um desfecho trágico.

15. Tido como “o incorruptível” por seus aliados, o advogado Maximilien François Marie Isidore de Robespierre (1758-1794) foi o responsável direto pela execução do rei Luís XVI e pela instituição do Terror como instrumento legal de política, durante o qual, de setembro de 1793 a julho de 1794, mais de 40.000 pessoas foram executadas, incluindo o sábio Lavoisier e o próprio Robespierre.

FONTE: Por Nicolas Hans. A Loja As Nove Musas e seu Venerável Mestre, Benjamin Franklin. (Tradução de Helios Lavrador da Silva Lima, MM, MRA, KT; Notas de J. W. Kreutzer-Bach). In Astrea – revista de estudos maçônicos. Ano LXXXVIII, nº 32. jan-jun 2013. Rio de Janeiro: Supremo Conselho Grau 33º do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria para a República Federativa do Brasil, 2013.p. 5-11.




Le serment du jeu de Paume, de 20 juin 1789, pintura de Jacques-Louis David, Museu Carnavalet, Paris. Juramento do jogo de péla, quando os membros do terceiro estado decidiram ficar em assembleia até que a França tivesse uma constituição.


Nominata da Loja Les Neuf Soeurs, de 1779: Venerável, Benjamin Franklin; 1º Vigilante, Milly; e 2º Vigilante, Gebelin.

 
Convite da Neuf Soeurs para a iniciação de Voltaire.




Condorcet

La Fayette

Voltaire

Comte

Franklin

Desmoulins

Sieyès

Saint-Hilaire

Danton

Cuvier

Turgot

Brissot

Jussieu

Robespierre

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