sexta-feira, 11 de setembro de 2015

A PARÁBOLA DA VINHA NO GRAU DE MESTRE DE MARCA, SOB A VISÃO DE DOIS MESTRES DE MARCA



Elaborado pelos IIr.∙. Jorge Eduardo de Lima Siqueira e Marcus Vinícius Neves Gomes
Verão/Outono de 2013

MVM– Meus IIr., o Grau de Mestre de Marca apresenta diversas lições que servem de base para o aperfeiçoamento de nossas relações sociais, familiares e com nós mesmos. Neste Grau, dentre outros ensinamentos, aprendemos: (1) que a educação é a recompensa do trabalho, (2) que um homem é lembrado pela marca que ele faz em sua vida; (3) que todo trabalho é, em si, nobre e honrado; (4) que servir por mais tempo no ofício não traz nenhuma superioridade sobre o próximo; (5) que o trabalho a princípio rejeitado pode vir a ser o trabalho mais importante[1].

Tomando por base essa exemplificação, gostaria de aprofundar uma dessas lições, mais especificamente na lição de “que servir por mais tempo no ofício não traz nenhuma superioridade sobre o próximo”, a fim de nos aperfeiçoarmos. Para tanto peço vossa atenção e auxílio.

MVM– Ir. 1ºV, onde em nosso cerimonial podemos tirar a lição de que “servir por mais tempo no ofício não traz nenhuma superioridade sobre o próximo”?

1ºV- Serve como base para tal interpretação a chamada “Parábola da Vinha”, recordada ao final do cerimonial de adiantamento.

MVM– O Ir. pode nos esclarecer onde podemos encontrá-la e quem a contou?

1ºV – MVM, a Parábola da Vinha foi retirada do L SS EE emMateus, 20:1-16, sendo ela uma das muitas parábolas contadas pelo Mestre Jesus.

MVM– A utilização de parábolas era comum nos ensinamentos do Mestre Jesus?

1ºV– Sim MVM, a linguagem utilizada por Jesus ao transmitir seus ensinamentos era colorida e pitoresca e sobejavam as figuras de linguagem, sendo certo que, muitas vezes ele criava epigramas[2], fáceis de lembrar, para transmitir verdades transcendentais[3].[4]   

Simplificando,as parábolas de Jesus eram narrativas breves, dotadas de um conteúdo alegórico, utilizadas nas pregações e sermões com a finalidade de transmitir seus ensinamentos.

Ela pode ser uma narração alegórica na qual o conjunto de elementos evoca outra realidade de ordem superior ou uma espécie de alegoria apresentada sob a forma de uma narração, relatando fatos naturais ou acontecimentos possíveis, sempre com o objetivo de declarar ou ilustrar uma ou várias verdades.

Isso ocorre porque toda parábola consta de dois elementos: o símbolo material e o simbolizado espiritual. O símbolo material, tirado da natureza ou da sociedade humana, é compreensível a todos, mas a compreensão do simbolizado espiritual depende do estado de evolução de cada um.

MVM–Ir. Cap., artesãos das pedreiras trouxeram-me notícias de que o Ir. tem contado parábolas enquanto os obreiros esquadrinham pedras. Querido Ir., qual benefício pode trazer o ensino por parábolas?

Cap.– Contar tais histórias faz brotar no coração de cada homem o ensinamento que sua capacidade permite conceber ou, mais que isso, a lição que ELE, individualmente, precisa absorver. A compreensão será ditada pela evolução de cada irmão, mas ao final, todos, ou quase todos, serão impactados por ela, em níveis e aspectos diferentes.

... (pausa por alguns instantes como quem busca se recordar de algo)

Ah!!! Também é importante lembrar que o ensino por parábolas não nos dá possibilidade de encontrar uma explicação definitiva e universalmente válida, já que uma parábola admite inúmeras visões conforme o estado de espírito do ouvinte[5].

Talvez nossasociedade atual não esteja acostumada com essa forma de ensinar, mas nós como maçons já estamos, ou pelo menos deveríamos, já que os ensinamentos transmitidos pelos símbolos maçônicos são exatamente da mesma forma.

1ºV.–MVM, permita-me complementar as palavras do querido Ir. Cap.?

MVM – Tenha a bondade, Ir. 1º V.

1ºV.– Senti a necessidade de chamar a atenção para um fato muito importante. Uma parábola não visa, num primeiro plano, ensinar como devemos agir, mas, acima de tudo, visa IMPACTAR o Ser, ou seja, ela quer TOCAR no Eu Espiritual de tal forma a fazer refletir e perceber a necessidade de mudança de comportamento daquele que a recebe.Como bem lembra Ir. João Guilherme, alguns atos do grau de MdM servem para “imprimir profundamente” no iniciado cada um de seus ensinamentos, o que também é feito na encenação da parábola. 

(enquanto o Ir. fala o 2°V. finge cochichar com o Ir. ao lado)

As parábolas, assim, nos convidam a um profundo conhecimento metafísico (além da matéria) e ao mesmo tempo místico, cujo transbordamento espontâneo se revela numa infalível auto-realização, em muitos aspectos, inclusive na ética[6].   

MVM – (em tom severo)Ir. 2°V, podeis dividir com TODOS os IIr. desse vinho que partilhas apenas com o Ir. que encontra ao seu lado???

2ºV.– MVM, vinhachamando a atenção para o fatode quase todas as parábolas giram em torno da ideia do “Reino de Deus” ou “Reino dos Céus”. Reino é um conceito orgânico, que lembra hierarquia. Num reino há o superior e os súditos, ou seja, alguém que orienta e os que seguem sua orientação.  Ora, nas palavras do próprio Jesus, o Reino de Deus está dentro do homem. Esse “Reino de Deus” no homem, parece, na maioria das vezes estar adormecido pelas paixões, vícios, especialmente pelos sentimentos egoísticos, cabendo a nós sacerdotes e aos que se dizem minimamente espiritualizados, despertar no irmão o desenvolvimento desse “Reino”, que o Cristo chama em outras parábolas de “luz sob o alqueire”,  “tesouro oculto”, “pérola preciosa”...[7].

MVM– Como poderias deixar de partilhar de tão saboroso pão com todos os irmãos, Ir. 2°V? YAHWEH[8] conserve em ti a sabedoria e nos dê sempre a alegria das suas profecias entre nós! Ir. Tes., o que poderia nos dizer sobre o “denário”, pago aos trabalhadores daquela vinha?

Tes.– MVM,o denário romano era equivalente ao salário de um dia de trabalho e era correspondente à “dracma” grega e do tempo de Herodes em diante, o dinheiro era contado pelos parâmetros romanos, por isso que na parábola foi feita a referência ao denário romano[9].

O denário representava um bom salário diário de um trabalhador na Palestina, era equivalente a metade do tributo que todo homem judeu recolhia anualmente ao Templo. Além disso, com um denário era possível comprar em torno de 8 quilos de pão[10].

Para que tenhamos a real noção da importância dessa moeda alerto que, mesmo após a sua extinção, o denário continuou a servir de unidade de conta no Império Romano. Inclusive diversos países adotaram o termo "denário", ou uma variação, para designar as suas moedas nacionais, como o denier francês. A própria palavra dinheiro, em português (dinero, em espanhol e denaro em italiano), vem do latim denarius[11].

2º Sup. – (em tom de angústia)MVM, permita-me compartilhar uma angústia? Não entendo o porquê, mas desde o meu adiantamento sinto como se a “Parábola da Vinha” servisse como um incentivo à acomodação, à preguiça e até ao desinteresse. E fico a me perguntar:como pode uma lição ser transmitida beneficiando alguém que estava ocioso? Essa deve ser a conduta esperada de um Maçom?

MVM– De modo algum, meu Ir. Talvez não tenhas te atentado para o detalhe de que os trabalhadores não estavam ociosos por opção. Eles estavam no lugar onde usualmente ficavam os trabalhadores para serem contratados para o trabalho, porém até aquele momento não tinham sido.Fica claro também que não eram preguiçosos, pois quando convocados pelo pai de família prontamente se apresentaram para o trabalho.

É preciso considerar que era costume na Palestina, até pouco tempo, que os desempregados ("diaristas" ou "jornaleiros"[12]) se reunissem na praça da aldeia a espera de alguém que os viesse contratar, tal como ocorre em nossas cidades, com táxis e caminhões de frete, que ficam nos pontos aguardando interessados em seus serviços.

Assim, em verdade, os que eles nos ensinam é que nós Maçons devemos estar de prontidão, interessados e qualificados, prontos para o desenvolvimento da grande obra, da Arte Real.

MVM– Ir. 1ºD., essa parábola nos trás alguma reflexão de cunho espiritual?

1ºD.– Mas é claro, MVM! Ela apresenta uma das mais extraordinárias lições concernentes ao caráter do Grande Criador dos Mundos. Nela Deus é comparado a um pai de família que sai de madrugada a fim de recrutar trabalhadores para sua vinha. Estas figuras, "pai de família" e "proprietário de uma vinha", apresentam-no como Soberano. Todavia, este conceito é complementado pela demonstração de sua Justiça e Misericórdia. Tais atributos manifestam-se não somente no ato de convidar a todos os que estavam ociosos nas praças em diversos horários, mas também no final do expediente, especialmente quando Deus concede o mesmo salário tanto aos primeiros quanto aos últimos. Jesus ensina que a Justiça Divina não se mede pela capacidade dos homens, mas opera segundo a Misericórdia e a Graça de nosso Pai Celestial.

MVM– Existe algum outro ensinamento Ir. Cap.?

Cap.– Muitos... Incontáveis... Podemos perceber quediversos grupos de trabalhadores recebem o mesmo pagamento por períodos de trabalho diferentes. Uns trabalharam o dia todo, outros apenas uma hora, mas todos recebem a mesma quantia. Como entender o fato do Mestre comparar isso ao Reino dos Céus, onde tudo é justiça? Remuneração igual para jornadas desiguais?

Certamente Jesus não pretendeu caracterizar YAHWEH como injusto. Vamos à parábola...

Primeio temos que lembrar que os trabalhadores da primeira hora receberam exatamente o valor combinado. “O combinado não sai caro”. Quanto aos demais, a parábola nada diz sobre o acerto de salário, ou seja, aqueles trabalhadores aceitaram a oferta de trabalho sem medir a recompensa. O Senhor da vinha também é claro quando esclarece aos trabalhadores da primeira hora que o fato de pagar o mesmo salário a todos é ato de bondade sua. Assim, a quantia paga aos que chegaram mais tarde seria em parte remuneração e noutra um auxílio espontâneo, um socorro, ao necessitado.

Qual a injustiça nisso? Que mal há em ajudar um irmão? O dono da vinha tem a liberdade de distribuir seus bens como bem entende e cumpre um mandamento santo quando o faz em favor dos pobres.

Lembremos também que aqueles trabalhadores poderiam ter raciocinado que já era tarde, trabalhariam por pouco tempo, e, portanto, receberiam pouco. Mas não agiram assim, pois estavam prontos a SERVIR. Quantas vezes vemos irmãos deixarem de dar a sua colaboração numa determinada obra de amor, por não trazer “vantagens” (passar a imagem de bom moço, ficar mais conhecido, ser aplaudido, etc.)?

INFELIZES! São incapazes de reconhecer que as boas recompensas são DIVINAS e não mundanas. Seu “salário” é a felicidade, a tranquilidade moral, a evolução espiritual, finalidade existencial que almejamos.

Aliás, o momento em que atendemos ao chamado não se dá no mesmo tempo, nem nas mesmas condições. Cada irmão na sua hora. Assim, embora haja trabalho para todos, “só quando estamos prontos é que o Mestre aparece”.“Estar na praça”, aguardando o chamamento para o trabalho Divino, como os personagens da história, é um sublime ato de preparação intelectual e moral para atender ao chamado.

Se nosso limite não nos permite produzir mais, mas se fazemos o que podemos, com sinceridade, na direção correta, a bondade Divina sabe valorizar nosso esforço. Daí a igualdade de pagamento aos trabalhadores da história[13].

MVM– Algum outro ensinamento espiritual pode ser tirado dessa Parábola, Ir. Sec.?

Sec.– O alerta quanto à inveja, meus irmãos. Eis o ensinamento: “Tens mau olho, porque sou bom?”. Os trabalhadores julgaram que mereciam mais porque receberam o mesmo valor que os que trabalharam menos. É frequente vermos irmãos se entristecerem ao ver vizinhos, amigos ou colegas de trabalho obtendo mais sucesso. Atitude mesquinha e sorrateira que Jesus combate. Devemos nos alegrar com o bem, o sucesso do outro, e não “ter mau olho, porque o Pai é bom”[14].

Interessante mesmo, meus irmãos, é o que aprendi com o querido Ir. Cob. quando perguntei se ele, tendo tantos anos que está entre nós, não se incomodava de ficar do lado de fora enquanto todos aproveitam nossas reuniões.

MVM – Ir. Cob., o que dissestes ao Ir. Sec.?

Cob.– Ah, MVM, uma vez disse nosso grande Rei Salomão: “vaidades de vaidades, tudo é vaidade”[15]. Só disse ao irmão que a Parábola da Vinha ataca de frente nossas vaidades, porque elas nos destroem e nos fazem insuportáveis. Temos a tendência de acreditar que "antiguidade é posto". Assim, muitas vezes não julgamos pelo valor intrínseco de cada um, mas pelo "tempo de serviço". Se um obreiro trabalha doze horas por dia, acha-se no direito de ganhar mais que outro que só trabalha oito, sem levar em consideração o valor do serviço realizado por um e outro. Essa é a mentalidade comum, sobretudo daqueles que "suportam o peso do dia e o calor do sol".

Como iniciados, porém, não podemos ter a mentalidade comum, atribuindo os primeiros postos aos mais antigos, simplesmente por serem "os mais antigos". O mérito deve ser a premissa, por maiores que sejam as pressões que venhamos a sofrer.

E os mais antigos que se ofendem por isso, devem se lapidar porque essa dor é fruto único da vaidade que, desde a iniciação, devemos combater!

O interesse da Arte está acima das preferências de amizade, do tempo de serviço e dos favores recebidos. Não é "injustiça" nem "ingratidão" preferir-se Fulano a Beltrano, se Fulano neste momento pode fazer mais que Beltrano, embora se reconheça que este fez grandes coisas para o bem da Construção e nela esteja inserido há mais tempo.

É com alegria que me ponho na cobertura do Templo. “O Senhor ama quem dá com alegria”[16]. O fato de eu ter chegado ao início da construção não me torna melhor obreiro que os que bons artesãos que chegaram ontem e tem se dedicado com afinco e entrega à nossa Grandiosa Obra.

Pois, ouso defender, que, aquele dentre os obreiros que acha que merece mais honras ou ser nomeado supervisor, simplesmente porque é mais antigo, não é digno de ser chamado Obreiro da Arte Real. Aliás, nem vale muito a pena discutir com esses tais que se dizem “obreiros da paz”, pois bem ensinou o Rei das Parábolas que não devemos “deitar pérolas aos porcos, porque eles não podem compreender o valor delas”[17].

Os anciãos tem seu valor, que pode ser reconhecido sem atos de privilégio.

MVM– Ir. 1ºV podemos finalizar esta discussão falando sobre algum ensinamento que a parábola venha a ter no contexto específico do Grau de MdM?

1ºV– Sim, MVM, até então não vi nenhuma passagem do L SS EE recitada em qualquer parte do nosso ritual que seja mais apropriada às nossas iniciações do que essa parábola para desenvolvimento do MdM. Aprendemos a partir dela que Deus não faz distinção de seus filhos na distribuição de suas benesses, mas a distribui conforme a sinceridade da busca e a obediência da Lei.

Na Maçonaria não pode ser outro o caminho: o que conta não são as riquezas terrenas ou honras profanas (qualidades externas), nela deve ter importância às qualidades internas, de “novos” ou “velhos”. Não existe distinção entre os irmãos, isso porque os irmãos mais pobres e mais ricos, mais novos e mais velhos, receberão sempre o mesmo salário, se ambos tiverem trabalhado fielmente e de forma eficaz nas missões que forem convocados. Isto decorre da própria natureza de nossa instituição. Tendo iniciado hoje, ou há dez anos, um não é mais maçom que o outro.

   A loja é a vinha do maçom, seu trabalho é o estudo, e a sua recompensa é a verdade.

Nossa própria cerimônia nos ensina que um jovem artesão, que estava ocioso, por toda a semana, sem trabalho, ou seja, era um profano, foi iniciado em nossos Augustos Mistérios, mas não havia sido iniciado no Grau de Mestre de Marca. No entanto, no último dia, na última hora, ele encontrou nas pedreiras e trouxe para o templo a pedra que se tornaria a pedra angular. Este fez mais serviço para a casa do Senhor que todos aqueles que haviam trabalhado do nascer ao pôr do sol, pois estes ofereceram somente o resultado esperado de um simples dia de labor.

A missão do Maçom é buscar a Verdade, e “todo aquele que procura acha”. No entanto, o maçom pode vir a sofrer o calor e cansaço do dia, se não estiver trabalhando de forma inteligente, com foco no objetivo, se o zelo não estiver temperado com seu julgamento, embora seja o primeiro a chegar à vinha, será o último a receber a recompensa, pois a Verdade só pode ser encontrada por aquele que guarnece a sinceridade de seu propósito, e cuja busca é dirigida por uma sabedoria apoiada na fiel coragem e no zelo inabalável.

Não é o tempo, mas a maneira como esse tempo tem sido empregado, que irá assegurar o prêmio Santo de encontrar a Luz e sentir a emoção ao ver que a Pedra rejeitada pelos construtores tornou-se a Pedra Angular[18].

MVM– Meus IIr., “todos que servem a Deus [ou ao seu irmão] com a principal intenção de com isso ‘merecer’ bênçãos e favores, perderão a verdadeira felicidade”[19]. Trabalhemos na vinha e nas pedreiras, na loja e no estudo, para que, sendo chamados para iniciar a busca pela Verdade, também possamos ser escolhidos para encontrá-la.

Rogo que todos mantenham em mente os ensinamentos espirituais e filosóficos que advém desta parábola para que sejamos trabalhadores prontos e experientes, a fim de desenvolvermos um trabalho justo e fiel na grande Vinha da Vida. Meditemos...

REFERÊNCIAS
[1] Capitular Degrees of Freemasonry. Disponível em: <http://www.ram-il.org/CapitularDegrees.htm>. Acesso em: 20 mar. 2013.

[2] Epigrama: é uma composição poética breve que expressa um único pensamento principal, festivo ou satírico, de forma engenhosa.

[3] Transcendental: Além do mundo material.

[4] GUNDRY, Robert Horton. Panorama do Novo Testamento.  3. ed. atual. ampl. São Paulo. Vida Nova, 2008. p. 163.

[5] ROHDEM, Huberto. Sabedoria das Parábolas. São Paulo. Martin Claret, 2009. p. 19.

[6]ROHDEM, Huberto. Sabedoria das Parábolas. São Paulo. Martin Claret, 2009. p. 19.

[7] ROHDEM, Huberto. Sabedoria das Parábolas. São Paulo. Martin Claret, 2009. p. 15.

[8] Esdras 6:21.

[9] Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999. p. 1128.

[10] Denário. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Den%C3%A1rio >. Acesso em: 20 mar. 2013.

[11] Denário. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Den%C3%A1rio >. Acesso em: 20 mar. 2013.

[12] Operário que trabalha a jornal, isto é, que ganha por dia.

[13] SILVEIRA, José Argemino. Os trabalhadores da última hora.Disponível em: < http://www.espirito.org.br/portal/artigos/verdade-e-luz/os-trabalhadores-da-ultima.html>. Acesso em: 20 mar. 2013.

[14] SILVEIRA, José Argemino. Os trabalhadores da última hora.Disponível em: <http://www.espirito.org.br/portal/artigos/verdade-e-luz/os-trabalhadores-da-ultima.html>. Acesso em: 20 mar. 2013.

[15]Eclesiastes 12:8.

[16]2 Coríntios 9:7.

[17]Mateus 7:6.

[18]MACKEY, Albert Gallatin. The Book of the Chapter: Or Monitorial Instructions, in the Degrees of Mark, Past and Most Excellent Master, and the Holy Royal Arch. Forgotten Books,2012. p.40-42.

[19] Bíblia Sagrada (de King James). Edição de Estudo – 400 anos. Ed. Abba. p. 1798.



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